
Os advogados afirmam ainda que o STJ teria consolidado entendimento segundo o qual “não se pode afastar prefeito municipal no final do mandato eletivo por atentar contra a soberania popular”. Ainda de acordo com o texto, eles se dizem “confiantes”. Conforme as denúncias do MPE, Magalhães teria aberto crédito de R$ 10 milhões mesmo sob o impacto de dívidas já contraídas no valor de R$ 7 milhões por meio de decreto. Teriam sido constatados ainda procedimentos licitatórios pouco claros. Pelo menos desde 2009, Granja tem sofrido com afastamentos no Executivo municipal. Naquele ano, a Justiça decretou perda do mandato de Esmerino Arruda (PSDB) por acusações de uso indevido dos meios de comunicação. Seu adversário político, Romeu Aldigueri (PR), assumiu temporariamente a prefeitura até o retorno de Arruda. No início deste ano, ele anunciou renúncia ao Legislativo, alegando problemas de saúde. Quem assumiu o posto máximo da cidade é Magalhães, seu vice.
Lá vou eu: Enquanto a guerra jurídica continua, suas "vítimas" (o povo), segue sem rumo, com os salários de servidores atrasados e serviços paralisados.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:37h
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